Ictio
Ichthyophthirius multifiliis é o nome científico do parasita causador do ictio (nome popular do mesmo). É um protozoário ciliado visível a olho nu em seu estágio mais avançado, medindo pouco mais de 1mm. Por esse motivo, é chamado também de doença dos pontos brancos, que afeta a maioria dos peixes de água doce, no mundo todo. De desenvolvimento muito rápido, é capaz de contaminar todos os peixes do aquário em um intervalo de tempo muito curto. Por isso o índice de mortalidade pode chegar a 100%, caso não seja combatido no início. Provavelmente é a doença de aquário mais popular pelo mundo, devido à essas características.
O que hoje é mais aceito sobre a ação do parasita no peixe é que o I. multifiliis penetra na camada da epiderme do peixe, provocando excesso de muco nas regiões onde o parasita está instalado. Não apenas na pele, mas o parasita também pode instalar-se em nadadeiras e brânquias. Em contato com o parasita, as células do corpo do peixe reagem, ‘engrossando’ sua membrana plasmática, como forma de proteção. No entanto, essa reação dificulta a troca gasosa pela célula, havendo queda na quantidade de oxigênio na célula. O aumento no tamanho das células das brânquias, dificulta a passagem e absorção de oxigênio, e a própria existência de parasitas nas brânquias, também contribui para esse déficit de oxigênio. As lamelas (‘dobras’ das brânquias, que contém os capilares por onde passa o sangue que ‘absorve’ o oxigênio) deformam-se diminuindo a quantidade de oxigênio aproveitado. Com a deformação das lamelas, as camadas epiteliais das brânquias podem se separar, havendo perda de fluidos e nutrientes, desregulando o equilíbrio osmótico.
Por esse motivo, o peixe passa a apresentar a respiração ofegante. Toda essa situação, leva o peixe a um quadro de stress. Esse então pára de se alimentar, fica apático, etc. Alguns peixes podem mudar a coloração em reação a tudo isso. Cada peixe pode reagir de maneira diferente, e por isso, os sintomas serem variados. Mas a identificação do ictio é bem fácil, devido à fácil percepção do parasita no corpo do peixe (é como se o peixe fosse passado sobre sal ou farinha. Ficam muitos pontos brancos pelo corpo).Em seguida, uma segunda infecção, bacteriana ou fúngica, pode ocorrer decorrente à baixa do sistema imunológico do peixe.
Compreender seu ciclo de vida, é essencial para entender como eliminar o parasita. O I. multifiliis apresenta-se em 3 formas, durante seu ciclo de vida. Vou começar pelo estágio mais conhecido, que é quando ele é visível por todos, na pele do peixe. Nesse estágio, chamamos-no de Trophont. Os Trophonts possuem forma esférica (caracteriza os pontos brancos) e variam de tamanho, conforme seu desenvolvimento. Possuem cílios que fixam-no ao peixe, ‘alimentando-se’ dele. Protegido pela membrana mucosa do peixe, e às vezes pela camada epitelial, são poucos os medicamentos que conseguem agir contra os Trophonts (nesse caso, o medicamento teria que agir de dentro para fora – ação sistêmica).
Quando o Trophont chega a seu estágio mais desenvolvido, seu núcleo (núcleo celular) encontra-se em forma de ‘C’ (visto ao microscópio). Nessa fase, os Trophonts deixam o peixe e se abrigam no fundo do aquário, no substrato ou em qualquer outro lugar. Forma-se a sua volta, uma espessa membrana protéica (gelatinosa) que o protege.
Nesse estágio, denominamos no como Tomont. Os Tomonts também são esféricos, mas não apresentam os cílios, e portanto, não conseguem se locomover. Seu principal objetivo nesse estágio é a reprodução. Eles dividem-se inúmeras vezes, produzindo (cada Tomont) milhares de ‘novos’ parasitas, que ficam protegidos sob a membrana protéica. Essa membrana impede que os medicamentos atuem no parasita, permitindo seu total desenvolvimento.
Quando se libertam da membrana, os parasitas adquirem forma alongada e novamente os cílios, que permitem que eles nadem até encontrar seu hospedeiro (o peixe, embora existam casos de I. multifillis que contaminaram anfíbios). A esse estágio, chamamos-no de Theront. Os Theronts possuem até 48 horas para encontrar um hospedeiro, do contrário, morrem. Por isso, o I. multifillis é um parasita obrigatório. Esse é o estágio mais vulnerável do parasita, e é no momento em que os Theronts se libertam da membrana protéica, que os medicamentos conseguem efetivamente combater o parasita. Se o Theront conseguir chegar no peixe, irá penetrar no epitélio do peixe, através de uma glândula e dos cílios. A partir daí, torna-se um Trophont e nosso ciclo se completa.
O intervalo de tempo de cada estágio, varia de acordo com a temperatura. Na maioria dos aquários, onde a temperatura é mantida em torno de 26ºC, o ciclo se completa entre 4 e 7 dias. Mas pode chegar a mais de 2 semanas em alguns casos. Em lagos e tanques, onde a temperatura costuma ser bem mais baixa, o ciclo pode levar até 1 mês para se completar. Devido a essa influencia da temperatura no ciclo de vida do parasita, é importante mantê-la constante durante o tratamento.
Como foi possível perceber, existe um momento crucial para o tratamento. O estágio em que o parasita torna-se livre. É nesse estágio que devemos tratar o peixe, para que o ciclo não se complete (alguns aquaristas dizem que em certos casos (mais avançados), o parasita pode pular os estágios de Tomont e Theront, dividindo-se no interior do próprio peixe, dificultando muito o tratamento).
No entanto, há um outro ponto fraco no ciclo desse parasita: impedindo a formação da membrana protéica (Tomont), o parasita ficaria vulnerável à ação de qualquer medicamento. Outro modo de eliminar o parasita, é impedindo sua reprodução. Em ambos os casos, elevar a temperatura do aquário para 30ºC mostra-se eficaz.
Para eliminar o parasita, são utilizados medicamentos a base de sulfato de cobre (CuSO4), permanganato de potássio (KmNO4). No entanto, esses também são tóxicos aos peixes e por isso deve se utiliza-los com cuidado. O sulfato de cobre principalmente, que é tóxico até para os humanos. O permanganato de potássio torna-se tóxico conforme o consumo de matéria orgânica. Por isso, fique atento, pois a mudança na cor (de vermelho/vinho para marrom/alaranjado) indica quando se torna tóxico. A quantidade mínima eficaz contra o ictio é de 2ppm.
No entanto, vou dar mas atenção a um produto abundante, barato, atóxico e muito eficaz no tratamento de ictio. O sal grosso. Quando dissolvido na água, elimina a forma livre do parasita através da diferença de pressão osmótica que causa (explicando grosso modo: a quantidade de sais dissolvidos aumenta, e a ‘água’ do interior do parasita sai do corpo, em direção à água, a fim de diluir o sal. Assim, retorna-se o equilíbrio anterior entre o corpo e o meio em que está imerso - a água. Como a quantidade de ‘água’ do parasita é muito pouca para diluir o sal de todo o aquário, esse acaba morrendo ‘desidratado’. É o que ocorre se observa nos dedos de nossas mãos, quando ficamos muito tempo no mar ou na piscina.). Como praticamente não afeta o peixe, é o tratamento mais indicado. A única observação é quanto à tolerância de sal por parte do peixe.
Para finalizar, gostaria de enfatizar a idéia da prevenção. O I. multifiliis é um parasita que se reproduz muito rápido e que pode causar grandes prejuízos à saúde animal. Como não sobrevive e nem se locomove no ar, a sua introdução no aquário é obrigatoriamente através de peixes, plantas ou equipamentos contaminados. Ou seja, a sua introdução ao aquário principal, é facilmente evitada através da quarentena.
Íctio - Como eliminá-lo do aquário
Moderator: Equipe AqOL
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Íctio - Como eliminá-lo do aquário
Daniel Eiti Yamasaki
Muito boa sua explicação, Daniel, mas.... quanto de sal devemos colocar na agua? Um colega do chat tinha me dito que 3g/L.
Duvidas: As plantas aguentam bem o sal ou tendem a ficar queimadas (tipo salada velha)? Os peixes tb não se "queimam" com o sal?
AS trocas parciais devem ter seu intervalo diminuido?
Beijim de Gabizim
Duvidas: As plantas aguentam bem o sal ou tendem a ficar queimadas (tipo salada velha)? Os peixes tb não se "queimam" com o sal?
AS trocas parciais devem ter seu intervalo diminuido?
Beijim de Gabizim
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Oi Gabi,
o tratamento com sal varia de peixe para peixe. Não escrevi nada sobre isso, pois existem peixes que toleram mais o sal, que outros. Por exemplo, Molinésias vivem até em agua salobra, enquanto corydoras não toleram quase nada de sal.
No seu caso, 3 gramas de sal por litro pode ser usado numa boa. Os peixes não se prejudicam com isso não. Ao menos não nessa concentração. Reforço que isso depende de cada espécie.
Já as plantas, costumam não tolerar essa quantidade de sal. A reação nelas varia também. Plantas de folhas mais moles sofrem antes, ficando meladas. Já plantas com folhas mais duras demoram mais a sentir a presença do sal. Nessa concentração, creio que Microssoriums não sejam afetadas.
De qualquer forma, proceda o tratamento em aquário separado, sem plantas nem cascalho.
Quanto às trocas parciais de água, devem ser feitas em intervalos de tempo mais curtos mesmo. A cada 2 ou 3 dias, troca-se 50% da água. Lembrando de repor o sal perdido e não variar muito a temperatura.
Em qualquer tipo de tratamento, principalmente em aquário hospital, aumente a frequencia de TPAs para ajudar a manutenção da qualidade da água e facilitar a recuperação e tratamento.
ok??
Abraços!!
o tratamento com sal varia de peixe para peixe. Não escrevi nada sobre isso, pois existem peixes que toleram mais o sal, que outros. Por exemplo, Molinésias vivem até em agua salobra, enquanto corydoras não toleram quase nada de sal.
No seu caso, 3 gramas de sal por litro pode ser usado numa boa. Os peixes não se prejudicam com isso não. Ao menos não nessa concentração. Reforço que isso depende de cada espécie.
Já as plantas, costumam não tolerar essa quantidade de sal. A reação nelas varia também. Plantas de folhas mais moles sofrem antes, ficando meladas. Já plantas com folhas mais duras demoram mais a sentir a presença do sal. Nessa concentração, creio que Microssoriums não sejam afetadas.
De qualquer forma, proceda o tratamento em aquário separado, sem plantas nem cascalho.
Quanto às trocas parciais de água, devem ser feitas em intervalos de tempo mais curtos mesmo. A cada 2 ou 3 dias, troca-se 50% da água. Lembrando de repor o sal perdido e não variar muito a temperatura.
Em qualquer tipo de tratamento, principalmente em aquário hospital, aumente a frequencia de TPAs para ajudar a manutenção da qualidade da água e facilitar a recuperação e tratamento.
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Daniel Eiti Yamasaki
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ferida
meu peixe beta esta perdendo a nadadeira de cima por causa de uma imensa ferida, coloquei bactericida e fungicida, mas não sei ao certo o que é.
agradeço se alguem me ajudar a identificar essa ferida.
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Oi Carolina,
abra um tópico para discutirmos sobre essa ferida. Esse tópico é sobre íctios, o que não tem nada a ver.
J.Marcos,
os raios UV afetarão a forma livre do ictio. Se possuir uma circulação adequada, de modo que a forma livre do parasita passe pelo filtro UV, o ictio não conseguiria completar seu ciclo e acabaria sendo eliminado dessa forma.
Ou seja, o filtro UV afeta o íctio sim, mas desde que haja uma circulação adequada.
ok??
Abraços!!
abra um tópico para discutirmos sobre essa ferida. Esse tópico é sobre íctios, o que não tem nada a ver.
J.Marcos,
os raios UV afetarão a forma livre do ictio. Se possuir uma circulação adequada, de modo que a forma livre do parasita passe pelo filtro UV, o ictio não conseguiria completar seu ciclo e acabaria sendo eliminado dessa forma.
Ou seja, o filtro UV afeta o íctio sim, mas desde que haja uma circulação adequada.
ok??
Abraços!!
Daniel Eiti Yamasaki
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Amigos,
Estou com alguns peixes do meu aqua com ictio, e a 5 dias estou com a temperatura do aquario acima de 30 graus. Ao invés de haver uma redução, houve um aumento na quantidade de peixes infectados. Gostaria de saber se, depois de aumentar a temperatura, quanto tempo costuma levar para desaparecerem os pontinhos brancos.
Os peixes estão ativos, e não parecem estar agindo diferentemente do normal.
Como meu aqua é plantado, tenho muita dificuldade em separar os infectados para um aqua hospital, então gostaria de tentar resolver este problema apenas com o aumento de temperatura, isso é possível??
Grato.
Renato
Estou com alguns peixes do meu aqua com ictio, e a 5 dias estou com a temperatura do aquario acima de 30 graus. Ao invés de haver uma redução, houve um aumento na quantidade de peixes infectados. Gostaria de saber se, depois de aumentar a temperatura, quanto tempo costuma levar para desaparecerem os pontinhos brancos.
Os peixes estão ativos, e não parecem estar agindo diferentemente do normal.
Como meu aqua é plantado, tenho muita dificuldade em separar os infectados para um aqua hospital, então gostaria de tentar resolver este problema apenas com o aumento de temperatura, isso é possível??
Grato.
Renato
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Olá Renato.
A termoterapia sozinha é arriscada, há muitos casos em que ela não funciona, comigo não funcionou sozinha. Eu tive de unir termoterapia com quimioterapia.
Se vc quer insistir na termoterapia, deixe a temperatura em 32 graus, abaixo disso considero suas chances baixas.
O fato de vc notar que seus peixes ficaram mais infectados, ocorreu justamente por vc acelerar o ciclo de reprodução do parasita. Quanto mais alta a temperatura, mais rápido eles se reproduzem. Por isso, se vc estiver com temperatura elevada, mas sem ser elevada o suficiente para impedir que o parasita se reproduza, só irá piorar o quadro.
Se vc não tiver peixes de couraça(Como cascudos, coridoras) e nem plantas sensíveis, aplique 4g(ou 3gm se for sal comum) de sal grosso para cada litro d'água e deixe a temperatura em 31 graus cravada. Em 1 semana deverá desparecer todos os sintomas, mas continue nesse setup por mais 1 semana(ou seja, total de 14 dias).
Abraços,
Matheus S. Almeida
A termoterapia sozinha é arriscada, há muitos casos em que ela não funciona, comigo não funcionou sozinha. Eu tive de unir termoterapia com quimioterapia.
Se vc quer insistir na termoterapia, deixe a temperatura em 32 graus, abaixo disso considero suas chances baixas.
O fato de vc notar que seus peixes ficaram mais infectados, ocorreu justamente por vc acelerar o ciclo de reprodução do parasita. Quanto mais alta a temperatura, mais rápido eles se reproduzem. Por isso, se vc estiver com temperatura elevada, mas sem ser elevada o suficiente para impedir que o parasita se reproduza, só irá piorar o quadro.
Se vc não tiver peixes de couraça(Como cascudos, coridoras) e nem plantas sensíveis, aplique 4g(ou 3gm se for sal comum) de sal grosso para cada litro d'água e deixe a temperatura em 31 graus cravada. Em 1 semana deverá desparecer todos os sintomas, mas continue nesse setup por mais 1 semana(ou seja, total de 14 dias).
Abraços,
Matheus S. Almeida
Tetras e plantados, perfect set!
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Oi Matheus,
Eu realmente já desconfiava que só o aumento da temperatura não resolveria esse caso, infelizmente.
Sobre o sal grosso, essa quantidade que vc recomendou (4g/L), é para ser colocada no aqua apenas uma vez? E depois disso manter a temperatura a 31°C por 14 dias?
Antes de colocar sal grosso, gostaria de tentar aumentar a temperatura da água para uns 35°C, você acha que seria prejudicial aos peixes? No meu aqua, a maioria dos peixes são tetras, mas tenho corydoras e comedores de algas siameses, alem de elódeas e musgo de Java. Haveria problemas com o sal grosso??
Grato!
Eu realmente já desconfiava que só o aumento da temperatura não resolveria esse caso, infelizmente.
Sobre o sal grosso, essa quantidade que vc recomendou (4g/L), é para ser colocada no aqua apenas uma vez? E depois disso manter a temperatura a 31°C por 14 dias?
Antes de colocar sal grosso, gostaria de tentar aumentar a temperatura da água para uns 35°C, você acha que seria prejudicial aos peixes? No meu aqua, a maioria dos peixes são tetras, mas tenho corydoras e comedores de algas siameses, alem de elódeas e musgo de Java. Haveria problemas com o sal grosso??
Grato!
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